Moldado No Laço

Grupo Tertulia

Composición de: Célio Roberto Julhão/Clisman Piazza
Me chamam de grosso, de bicho do mato
Só porque eu não largo a bombacha e o trato
Sou de alvoroço e eu trago o retrato
Mas não sou de enfeite sou um homem de fato

Não tenho frescura, nem jeito enfeitado
Falo tudo o que penso e não fico calado
Não me acostumo com prédio e nem com luz de cidade
Aqui o respeito ainda vale de verdade
Não me acostumo com prédio e nem com luz de cidade
Aqui o respeito ainda vale de verdade

Sou raiz, sou do campo, sou de chão batido
Minha palavra é firme, jeito decidido
Fui criado na estância e moldado no laço
É assim que eu vivo
Sou raiz, sou do campo, sou de chão batido
Minha palavra é firme, jeito decidido
Fui criado na estância e moldado no laço
É assim que eu vivo

Não uso perfume meu cheiro é de chão
Minha firma é a bota marcando o galpão
Não troco meu mato por nada senhor
Nem por fama, nem por carro e nem por falso amor

Não tenho frescura, nem jeito enfeitado
Falo tudo o que penso e não fico calado
Não me acostumo com prédio e nem com luz de cidade
Aqui o respeito ainda vale de verdade
Não me acostumo com prédio
E nem com luz de cidade Aqui o respeito ainda vale de verdade

Sou raiz, sou do campo, sou de chão batido
Minha palavra é firme, jeito decidido
Fui criado na estância e moldado no laço
É assim que eu vivo
Sou raiz, sou do campo, sou de chão batido
Minha palavra é firme, jeito decidido
Fui criado na estância e moldado no laço
É assim que eu vivo
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