Eles dizem buscar a paz com a opressão Ontem na Ceilândia se foi mais um moleque bom Puro de coração, sorridente Que a farda do delinquente Atirou nas costas sem motivo algum Tá se tornando comum, pra eles menos um Mal imaginam eles que isso só causa revolta Mata o filho da tia na sua porta Eles dizem buscar a paz com a opressão Ontem na Ceilândia se foi mais um moleque bom Puro de coração, sorridente A notícia no jornal diz que é acidente Repugnante como esses lixo mente Quem era pra proteger tá propagando o perigo Na madrugada passada o sistema levou meu amigo Quem era pra proteger tá propagando o perigo Na madrugada passada o sistema levou meu amigo Na madrugada passada o sistema levou meu amigo Esse é mais um relato, tapa na cara dos covardes Que na noite escura a pilantragem É frequente dos lados de cá Consequente, bigode abraçou a branca Foi na Ceilândia e pegou de tantas Com a farda do estado ele está Eu vou ter que falar Aí, filha da puta, vai pra rua Abraça a branca, faz maldade Quem sofre é nós nessa porra Vai entender, cara Puro azar do irmão Tava na rua na hora errada Pra vocês é espelho de ódio pra nós E veja quantos já se foram E que em um bom lugar esteja Enquanto a quebrada chora, esses vermes festeja Enquanto a quebrada chora, esses vermes festeja Enquanto a quebrada chora, esses vermes festeja