Lá no morro da mangueira uma cruz a gente via Noel que cantou a pedra bem em frente a ribanceira Que enterrou a tal Rosinha do malandro apaixonado Que entrou nessa roubada de se auto chacinar Mas a morte hoje é tão fácil Que ninguém procura ela Tem gente que tá matando Por comida na panela E é lutando pra durar É que eu me sacrifico. Mas o amor daquele louco é o mesmo de um outro Por uma outra Rosinha e é por isso que hoje em dia Aquela cruz que a gente via não vê mais por que lá tem Um barraco aonde brinca de casinha com piscina A filhinha da Rosinha Sonhando com outro malandro Capaz de sacrificar Tudo por ela também.