Boatos feitos de vento Verdades de papel Voam perdidos no tempo À luz debaixo de um véu Acusa, delata, comenta por aí Não sabe, mas fala, não cansa de insistir As luzes se apagam E todos se calam Todos Menos você Aponta o dedo E acusa sem medo Sempre tem o que dizer Do porquê Só você não sabe quando é hora de parar Insiste nessa farsa e segue o jogo a delatar Esquece da promessa e conta tudo sem pesar Mas só sente medo quando voa o carcará Rumores ao relento Verdades de bordel Intrigas de momento Ardendo em línguas de fel Não sabe, mas fala, não cansa de insistir Acusa, delata, comenta por aí As luzes se apagam E todos se calam Todos Menos você Aponta o dedo E acusa sem medo Sempre tem o que dizer Do porquê Só você não sabe quando é hora de parar Insiste nessa farsa e segue o jogo a delatar Esquece da promessa e conta tudo sem pesar Mas só sente medo quando voa o carcará As luzes se apagam E todos se calam Todos Menos você Aponta o dedo E acusa sem medo Sempre tem o que dizer Do porquê Só você não sabe quando é hora de parar Insiste nessa farsa e segue o jogo a delatar Esquece da promessa e conta tudo sem pesar Mas só sente medo quando voa o carcará Só você não sabe quando é hora de parar Insiste nessa farsa e segue o jogo a delatar Esquece da promessa e conta tudo sem pesar Mas só sente medo quando voa o carcará Esquece da promessa e conta tudo sem pesar Mas só sente medo quando voa o carcará Mas só sente medo quando voa o carcará Mas só sente medo quando voa o carcará Batendo suas asas voando por aí Bicando sua nuca quando você mentir Batendo suas asas voando por aí Bicando sua nuca quando você mentir