A história se repete viciosamente O ódio consome a clareza da mente Sob o Sol de novembro Sob o Sol, nada diferente As razões são tão rasas, paranoia crescente Os trejeitos já foram adotados Os discursos já foram decorados Egos se disfarçam de ideais A violência e a guerra, de instrumentos de paz É preciso abrir caminho no escuro Nesse escuro tão denso e pesado É preciso ter alguma fé no futuro Mas esse futuro já chegou passado