Nas sombras do Vaticano Onde a luz não penetra O papa reina com seu manto de trevas e tormento Sua voz ecoa como um corvo na noite Invocando o mal e a desolação sem fim Sob a Lua negra Ele se curva em oração Sacrifícios profanos em nome da escuridão Fiéis clamam por sua bênção macabra Enquanto o sangue dos inocentes mancha sua aura Correntes de ferro prendem almas ao altar Enquanto os sinos da igreja tocam o funeral O papa risca o céu com sua maldição Condenando os mortais à eterna perdição Nos corredores do inferno Ele dança em agonia Um espectro da desgraça Uma sombra sombria O papa negro Senhor da podridão Em sua coroa de espinhos Ele reina na escuridão