Minha alma tem fronteiras E você não pode entrar Tenho tantos segredos Eu soltando os estilhaços Imprecisos e tão diversos Que o meu pensamento Juntou pra te enfrentar Um vulto no escuro Na sombra do nada Um brilho no espelho A alma amarelada Um corte em minha pele Encontra a carne desarmada Um vulto no escuro Na sombra do nada Um brilho no espelho A alma amarelada Um corte em minha pele Encontra a carne desarmada O que mais posso fazer Além dessas poesias Que não dizem mais nada A ninguém Eu soltando os estilhaços De sucessos e fracassos Que o tempo juntou Pra te enfrentar Um vulto no escuro Na sombra do nada Um brilho no espelho A alma amarelada Um corte em minha pele Encontra a carne desarmada Um vulto no escuro Na sombra do nada Um brilho no espelho A alma amarelada Um corte em minha pele Encontra a carne desarmada