Dóm déim dóm déim dóm déim Dóm deróm deróm Déim dóm tchu ru Dóm déim dóm déim dóm déim Dóm deróm deróm Déim dóm tchu ru O relógio é uma máquina Que gosta de cantar O relógio é uma máquina Que gosta de cantar O relógio é uma máquina Que gosta de cantar O relógio bisavô Cantava como o sino de igreja Bléim, blóm, bléim, blóm Bluum, bluum O relógio filho dele Era uma casinha que morava na parede De hora em hora abria uma portinha E saía um passarinho de madeira Cantando: Cuco! Cuco! Dóm déim dóm déim dóm déim Dóm-dó-ró-ró Cuco! Cuco! E o tataraneto dele Mora na parede da cozinha Não tem números Tem o que? 12 passarinhos Quem fez foi o Seu Frish, Frish Na hora do lanche, canta o sabiá Pa-para-pam-pã Na hora do jantar, o curió Déim-boréim-bom-bom Na hora da novela, uma araponga Na hora do almoço, o tico-tico no fubá Poroboré-bó-pé, poroboré-bó-pé Pa-pa-pa O relógio é uma máquina Que gosta de cantar O relógio é uma máquina Que gosta de cantar E o tempo passa em silêncio sem parar Tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic Tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic Bipiri, pipi, biri, pipi, bipiri, tchique! Acordar! Tchu-ru-ru, ra-ra-ra-ra Tchu, tchu, tchu Tchuuu