Eu te quero como o verde quer o mar Eu sou a tua cor, teu lugar de paz E aflição Eu nasci no galho de uma laranjeira Passo a vida inteira esperando quem me queira Bem E graças ao Sol você me vê não E graças ao Sol você me vê não Sou a fruta que alimenta Sou a fonte, que sedenta Corre em busca das águas de um ribeirão Deixa que as laranjas Que eu plantei no pátio Caiam sobre o teu regato e ao azul do teu Avental E graças ao Sol você me vê não E graças ao Sol você me vê não Eu te quero como o verde quer o mar Eu sou a tua cor, teu lugar de paz E aflição Deixa que as laranjas Que eu plantei no pátio Caiam sobre o teu regato e ao azul do teu Avental