Novamente, furtas sonhos, não são teus Roubaste o que era meu, já não vejo os céus Cansado de sonhar, contigo estou Nesta ilusão, amor e cuidado, não sou Cruel é tua essência, baby Tua presença, não mais quero, vê As estrelas veem nossa dança triste O vento sussurra, segredos que resistem Teu olhar, um abismo, despedida Busco a luz, da vida, a saída Em cada verso, a dor entrelaça Lembranças desbotadas, na vidraça Promessas quebradas, fios de seda Coração, um campo, batalha perdida Sob a Lua pálida, fria Deixo-te para trás, sem melancolia Não mais sonharei, nem serei refém Vento leve as palavras, que o tempo cure também Adeus, baby, és um verso esquecido Renasço, decidido, nesta jornada, seguido A aurora traz sonhos novos, sem ti Minha alma floresce, enfim livre, aqui