Sete guerreiros lutam pela glória imortal Na guerra que define o destino final Eu sou o rei que transcende eras Nascido para governar, não para seguir regras Kiritsugu, acha que pode me comandar? Três ordens, mas não vou me curvar Você quer o cálice, eu quero o mundo O Rei dos Heróis nunca será submisso Na batalha final, Saber tremia Eu via sua honra como pura ironia Mas no fim, foi Kirei quem entendeu Que o caos é o que esse rei concebeu Portões da Babilônia se abrem, brilhando sem fim Tesouros divinos, todos pertencem a mim Enuma Elish, o golpe que destrói Diante de quem nunca cairá A Babilônia eterna sempre reinará Shirou, um vira-lata ousa me enfrentar Com cópias baratas tenta me imitar Eu sou o original, o tesouro real O Cálice está corrompido, o seu fim é fatal Sabes bem que tua luta é em vão Minhas lâminas são relíquias além da razão Tente com suas espadas, a mim superar Mas contra Enuma Elish, você jamais poderá lutar Eu sou o soberano, o verdadeiro rei Na Babilônia, tudo é meu, o que mais você vê? Rin pode ser o receptáculo perfeito Mas eu decido quem vive e quem vira um espectro Portões da Babilônia se abrem, brilhando sem fim Tesouros divinos, todos pertencem a mim Enuma Elish, o golpe que destrói Diante de quem nunca cairá A Babilônia eterna sempre reinará Sakura caiu nas sombras, um caos emergiu Mas nem a corrupção pode me subjugar Eu, que detenho a chave do Graal Destruiria tudo se isso fosse o final No templo, as trevas se levantam Mas o brilho de meus tesouros as encantam A guerra pelo cálice é um jogo para mim Pois em cada universo, sou o rei Em todas as eras, meu nome é lembrado De Babilônia ao fim dos tempos, sou o legado Reis se ajoelham, servos se rendem Mas meu trono eterno ninguém transcende Na antiga terra dos deuses, onde o caos reina Eu protejo Uruk, e minha fúria devora Tiamat, a besta primordial ascende Mas com meus portões, esse terror se rende Eu sou Gilgamesh, o rei que comanda Nenhuma divindade aqui me abala Ao lado dos mortais, protejo minha terra E ao final, eu decido quem vive ou quem morre Portões da Babilônia se abrem, brilhando sem fim Tesouros divinos, todos pertencem a mim Enuma Elish, o golpe que destrói Diante de quem nunca cairá A Babilônia eterna sempre reinará Com Enuma Elish em minhas mãos, o mundo verá Que nem deuses, nem servos podem me parar Eu sou Gilgamesh, o Rei dos Heróis