Fui jogada ao caos, sem escolha Um castigo divino, uma nova missão Num corpo pequeno, mas mente afiada Na guerra renasço, sem medo, eu sigo Cada ordem calculada, nada é em vão Se duvidam de mim, provam a humilhação O campo de batalha é uma maldição E o meu nome se espalha na revolução Treinei um exército com disciplina Se marcham comigo, não há hesitação Apenas o triunfo e a destruição Minha doutrina é força e razão Cada decisão molda o futuro Se recuar, serei só mais um número Se o inimigo hesita, eu avanço primeiro Não há piedade, só sangue e desespero Grite, corra, reze, não importa O Demônio de Rhine dita as regras Se a guerra consome, eu sou o inferno E no fim, só cinzas restam Nada me detém, nada me impede Meu nome na história, marcado no céu Sou o terror do campo de guerra Subindo nas patentes, sigo inflexível Me chamam de monstro, de aberração Mas é o mundo que me fez assim O mundo é cruel e eu me adaptei O campo de batalha não tem justiça! Missão suicida? Apenas um dever Se lutar é a regra, então vou vencer Meu nome é lenda entre os soldados Eles acham que podem me derrubar Mas me subestimar é só se enganar A cada comando, a cada explosão O mundo conhece minha ambição Grite, corra, reze, não importa O Demônio de Rhine dita as regras Se a guerra consome, eu sou o inferno E no fim, só cinzas restam Nada me detém, nada me impede Meu nome na história, marcado no céu Sou o terror do campo de guerra Observo de cima e vejo o império Vitória nas mãos, mas a guerra não cessa Se Deus me rejeita, eu rio no fim E se o mundo me teme, que assim seja Enquanto houver guerra, eu estarei lá Com um sorriso cruel e sede pra lutar