Na trama central a humanidade vagueia Criação tortuosa, é a massificação Nossos instintos, sempre nos dominam Uma calamidade inata, sem evolução Somos a aberração que a natureza lamenta Caminhando sobre a Terra, sem sentido ou razão Nossos corações são pedras, nossas almas cinzas A raça humana, uma tragédia em expansão Olhamos para o interior, buscando respostas Mas encontramos vazios e desilusão Nossos impulsos nos levam à destruição E a evolução se arrepende de nossa concepção Somos a aberração que a natureza lamenta Caminhando sobre a Terra, sem sentido ou razão Nossos corações são pedras, nossas almas cinzas A raça humana, uma tragédia em expansão Nossas guerras, nossos preconceitos, nossa ganância Tudo isso nos consome, sem purificação E enquanto dançamos no abismo, sem esperança A evolução chora nossa existência em vão Somos a aberração que a natureza lamenta Caminhando sobre a Terra, sem sentido ou razão Nossos corações são pedras, nossas almas cinzas A raça humana, uma tragédia em expansão Mas talvez, nessa escuridão, possamos mudar Encontrar a redenção que nos foi negada Ainda há tempo para transformar nossa sina E escapar da calamidade que nos aprisiona Aberração nefasta, somos nós A evolução em lamento, a tragédia em curso Que nossa música ecoe como um grito de esperança Enquanto dançamos na beira do abismo obscuro