Nos porões da minha mente Monstros me consomem lentamente A escuridão é evidente Os Pesadelos são frequentes Fantasmas nos espelhos se escondem Dimensões paralelas, correspondem O pavor, num grito agudo Ecoa num mundo surdo Monstros espreitando Vultos avançando Ideologias criando Doutrinas moldando Na mente os terrores tão reais Criaturas se tornam viscerais Tudo está em meus sonhos Ali o mal encontra seu trono A noite traz o horror A quimera, o pavor Incógnito louvor Espectros trazem dor Monstros espreitando Vultos avançando Ideologias criando Doutrinas moldando