Pele poema manhã Negro olho da cunhatã Derrama o céu, serpente, cristal Seio e sol, curumim Desvenda o véu com bruma e punhal Arrebol sem ter fim Queda das mãos, riso tupi Semeia os grãos guaranis Resvala o amor Fruto xingu Entrega ao calor do Deus tupã