Pássaros brancos buscam alimentos ao sul Asas abertas sobre os recém-libertados. As famílias que haviam chorado E o anel foi colocado no dedo da morte A sorte pra quem sofre, não passa de ilusão Esperança num mundo sem fé Onde cor escolhe o canal que você quer Tome o controle a desligue As lágrimas escorrem até nascente Se defenda unhas e dentes Não se espelhe onde a pouco reflexo A imagem vem conturbada Te conturba a historia que é contada As crianças da supremacia Brincando de Deus Criaram o inferno em chão confederado Poderia ser um seu Visitas aladas, chicotadas As vidas amarradas No pavio que ascendia a cruz erguida no meio do nada E rindo de nossas caras E rindo de nossas caras Então a nação nasceu E ascendeu a chama da escravidão Perseguição e ódio Um cenário melancólico Guardas a pé e a cavalo cercavam O local onde os encapuzados estavam Bandeira estrelada 1500 Anos abertos pensavam que os guiavam E a fumaça sufocava os que contrariavam Asas quebradas na tristeza mortal do momento Assim caiu aquele ideal avarento Tome o controle a desligue As lágrimas escorrem até nascente Se defenda unhas e dentes Não se espelhe onde a pouco reflexo A imagem vem conturbada Te conturba a historia que é contada As crianças da supremacia Brincando de Deus Criaram o inferno em chão confederado Poderia ser um seu Visitas aladas, chicotadas As vidas amarradas No pavio que ascendia a chama da perseguição desvairada. E rindo das nossas caras! E rindo das nossas caras!