Sei como é Estar preso, estar preso, estar preso As marcas e o sangue vê O mesmo, o mesmo, o mesmo Alguém tinha que juntar o que que é de macabro Nessa terra, nesse mundo, nesse oculto mais sagrado Respostas está entre caminhos, labirintos, tem notado? Eu não me perco, eu sempre acho, além do extraordinário O sangue me guia, o sangue me guia pra onde? O sangue me guia, o sangue me guia pra onde? O sangue me guia, o sangue me guia pra onde? O sangue me guia, o sangue me guia, ah Acorrentado em ciclos, sou o caminho Do que seu destino pode ver Sussurros na minha mente têm o vestígio Do que eu teria sido, o que posso ser As direções são paradoxos Sua mente vê O labirinto mais oculto Desse ser O instinto, ele me move de uma forma tão ilógica O passado e o presente são respostas tão retóricas Minha mente engatilha tipo uma antena parabólica Sigo destruindo o corpo só pra ter mais uma rota Sigo destruindo o corpo só pra ter mais uma prova Que dois caminhos é tão raso A diversidade que molda o próprio espaço Sua mente não entrou nessas miragens por acaso Não foi seduzido pela morte por acaso O que faria se eu desenhasse sua cova? E se no final, a sua alma está disposta? De alguma forma, de alguma forma Mórbida, essa energia é tão mórbida Fez o caminho nessa névoa Essas névoas me fizeram lembrar O sangue me guia, o sangue me guia pra onde? O sangue me guia, o sangue me guia pra onde? O sangue me guia, o sangue me guia pra onde? O sangue me guia, o sangue me guia, ah Acorrentado em ciclos, sou o caminho Do que seu destino pode ver Sussurros na minha mente têm o vestígio Do que eu teria sido, o que posso ser As direções são paradoxos, sua mente vê O labirinto mais oculto desse ser