Eu sou um vaqueiro velho destemido do Sertão Já domei cavalo brabo, derrubei touro na mão Sou da terra do cangaço, a terra de Lampião Faço parte da história do chapéu e do gibão Nasci lá no pé da serra, mas não nego meu torrão Eu conheço Quebrangulo como a palma da minha mão Seguidor de seu Luiz, eterno rei do baião Faço parte da história do chapéu e do gibão Hoje eu moro na cidade, mas guardo a recordação Quando eu levava o gado pra beber no ribeirão Das cantigas de aboio, das corridas de mourão Tudo faz parte da história do chapéu e do gibão Tenho alma de poeta, Deus me deu inspiração Pra matar minha saudade eu canto pra o meu Sertão Meu sangue é de sertanejo, eu dedico essa canção Pra quem faz parte da história do chapéu e do gibão Eu sou um vaqueiro velho destemido do Sertão Já domei cavalo brabo, derrubei touro na mão Sou da terra do cangaço, a terra de Lampião Faço parte da história do chapéu e do gibão Nasci lá no pé da serra, mas não nego meu torrão Conheço meu Quebrangulo como a palma da minha mão Seguidor de seu Luiz, eterno rei do baião Faço parte da história do chapéu e do gibão Hoje eu moro na cidade, mas guardo recordação Quando eu levava o gado pra beber no ribeirão Das cantigas do aboio, das corridas de mourão Tudo faz parte da história do chapéu e do gibão Tenho alma de poeta, e Canindé é a região Pra matar minha saudade eu canto pra o meu Sertão Meu sangue é de sertanejo, eu dedico essa canção Pra quem faz parte da história do chapéu e do gibão