Meu bem jamais se cansa de me dizer Sobre a imensidão do mar Meu bem jamais de cansa de me dizer Quão minúsculo é o mar Se comparado á tudo que vê em mim Tão de bom quanto de ruim Se comparado á tudo que sente em si Quando insinuo o fim Meu bem, jamais vou cansar de te dizer Quão minúsculo é o infinito Até o céu se torna finito Pois seu riso é mais bonito Em sonhos alheios aos meus você se mostra cada vez mais linda Até quando vai durar minha vida? Vou adiantar o processo pra ter minha vida de volta Enquanto envolta da minha cabeça você deu suas voltas sem parar Parando em paralelo tudo em minha mente Volte agora pro meu subconsciente Não se esqueça de se materializar de volta ao meu universo retrô Sem você meus sonhos não vão se realizar Sem você me sinto tão frio Preciso me esquentar, mesmo que seu corpo congele mais e mais Só ele queima meu ser suficiente pra me incinerar Só com ele posso queimar as folhas de papel com os planos pro futuro Pois não preciso mais de um futuro, posso me matar