Abrindo estradas pelas terras mentais Território das ideias sem pés Um querer desbravador Veio me revelar Um norte que a rosa girou Transformando seus ventos em pontas sem dor Em mandalas gravadas nas cartas do amor Venturando atalhos de luz Caminhos em flor Quando o destino põe seus olhos em mim Encrespando seu tecido no ar Solto as velas do querer Porque sei decifrar Antigos desenhos no chão São as formas de um tempo sem quando nem quê Reservadas pro sonho de quem quer viver Desbravando atalhos de luz Caminhos em flor Tomem no peso das pedras dos seres que nunca sonharam com asas na imaginação Vivem na superfície da solidão Como falar com eles de uma nação Tomem no peso das pedras dos seres que nunca sonharam com asas na imaginação Vivem na superfície da solidão Como falar com eles de uma nação De que servem pra eles atalhos de luz De que servem pra eles caminhos em flor De que servem pra eles atalhos de luz De que servem pra eles caminhos em flor Quando o destino põe seus olhos em mim Encrespando seu tecido no ar Solto as velas do querer Porque sei decifrar Antigos desenhos no chão São as formas de um tempo sem quando nem quê Reservadas pro sonho de quem quer viver Desbravando atalhos de luz Caminhos em flor Tomem no peso das pedras dos seres que nunca sonharam com asas na imaginação Vivem na superfície da solidão Como falar com eles de uma nação Tomem no peso das pedras dos seres que nunca sonharam com asas na imaginação Vivem na superfície da solidão Como falar com eles de uma nação De que servem atalhos de luz De que servem pra eles caminhos em flor De que servem pra eles atalhos de luz De que servem pra eles caminhos em flor Abrindo estradas pelas terras mentais