Quanta velocidade eu posso pegar Se não há ninguém em minha frente Para me parar Meu destino É incerto Se chegarei lá Se mudarei meu lugar Não depende só de mim, devo estar Sempre atento para meu olho enxergar Trafegando quase parado, a curva irregular E o buraco mal tampado, como escapar? Caímos em Armadilhas Falsos retornos Tornam contramão Seguirei de olhos bem abertos Já que não tenho mais você aqui por perto Meu limite está No inconsciente Lembrarei daquele Acidente Que arrancou a sua segurança De quando era só uma criança