Eterno retorno numa passagem do tempo O medo é premissa pro tempo ruir Com deuses que tomam a conta do tempo Com corpo, alma - lamento, só nos resta a seguir Mutantes em portas de telas Pequenas janelas nas mãos As grandes que prendem na cela Com corpo, a fera atrai a profunda visão As sequelas que cortam Do futuro Do poder sobre o ser Do que consumo E consome a mim mesmo Eu não consigo parar Eterno retorno numa passagem do tempo O medo é premissa pro tempo ruir Com deuses que tomam a conta do tempo Com corpo, alma - lamento, só nos resta a seguir Mutantes em portas de telas Pequenas janelas nas mãos As grandes que prendem na cela Com corpo, a fera atrai a profunda visão As sequelas que cortam A falta de afeto é um vortex A distância é do corpo e da mente é cortex Mas meus pensamentos estão perto demais Do futuro Do poder sobre o ser Do que consumo E consome a mim mesmo Eu não consigo parar Mutantes em portas de telas Pequenas janelas nas mãos As grandes que predem na cela Com corpo, a fera atrai a profunda visão As sequelas que cortam A falta de afeto é um vortex A distância é do corpo e da mente é cortex Mas meus pensamentos estão perto demais Do futuro