Noites terríveis estiveram por vir Quando a presa se caça e se laça em plena maldição Se cala, se acata, sem faro e olfato Fugindo em vão Pormenores fatos desdobraram Consomem e somem com a própria razão Entre as cobras e os ratos A grama do pasto Um fim de um laço Que se abre então Nem resta sentido em saber Se fossem tidos não seriam porquês Falecem sob nossas língua, e se calam E se calam Falecem de novo O gosto do nojo, por hoje, ainda cobre chão Entre os morcegos e os gatos Os copos quebrados E o velho retrato Que partiu em vão Nem resta sentido em saber Se fossem ditos não seriam porquês Falecem sob nossas língua, e se calam E se calam E falecem de novo