Sempre foi pelo sangue Que purifica, sempre será Pela graça que salva Nenhuma força humana pode Sustentar o mundo sem A mão do criador Os montes tremem, os Ventos anunciam, e o Céu já sussurra aos Atentos: O rei está À porta antes que A terra responda, o Céu já decretou haverá Um tempo de confronto E também de colheita Haverá lágrimas e também Celebração a trombeta não Tarda os sinais não Mentem o espírito clama E a noiva precisa Se levantar santifiquem, se arrependam, se Voltem, se para o senhor Pois ele é misericordioso E justo caiam os Altares da vaidade, do Engano e da idolatria Sejam erguidos os que Andam em retidão sejam Selados os que choram Pelas nações o rei Está à porta e Os que amam sua Vinda não serão pegos De surpresa em suas Mãos há justiça em Sua voz há autoridade Em sua presença há Refúgio os que confiam Nele serão como o Monte Sião, que não Se abala, mas permanece Para sempre que se Cale o orgulho, que Se levante a verdade Que se ouça entre Os povos: O senhor Reina, e o tempo É agora avivamento não É um evento, é Um retorno é um Rasgar de coração é A fome do céu Tocando os cansados da Terra o rei está À porta e quando Ele vier, cada joelho Se dobrará, cada língua Confessará que seja agora Aqui, nesta geração que Seja com fogo que Seja com lágrimas que Seja com santidade vem Rei da glória reina Sobre esta nação tua É a terra, teu É o povo seja Exaltado o teu nome Acima de todo nome Que toda língua diga Jesus é o senhor Que todo coração entenda O tempo é agora