Êh, alma aventureira Que andou pela vida inteira Solta do meu coração Tentando achar a sua companheira Tudo ilusão passageira Desde a primeira ilusão Êhh, alma prisioneira Queimando em lenta fogueira No inferno da solidão Que ao se cortar no espinho da roseira Virou a porta-bandeira da desilusão Êhh, alma brasileira Tu não serás a primeira a enlouquecer de paixão Êhh, alma seresteira Tu choras pela madeira do meu violão