Observe eu me sucumbir Enquanto a canção soa Me vejo embora de mim Toda vez que abro o peito Observe eu me sucumbir Enquanto a canção soa Me vejo embora de mim Toda vez que abro o peito Porque tanto faz o que há lá fora Porque tanto faz ser minha demora Não tenho medo do escuro Não tenho medo do futuro Seja meu alicerce em meio a tempestade (Para não ruir) Seja afinco e afeto, e não os impasses (Para não ir) Onde meus olhos não te enxergam E não habita o meu melhor Se vês o mundo com outros olhos Não te imploro o teu melhor Onde meus olhos não te enxergam E não habita o meu melhor Se vês o mundo com outros olhos Não te imploro o teu melhor Porque tanto faz o que há lá fora Porque tanto faz ser minha demora Não tenho medo do escuro Não tenho medo do futuro Estou longe do que eu devia ser