(Sabe nada) De tanto gastar atenção Me perdi no bar E nada além do oco da minha cabeça eu tinha Passava por lá, cor de castanho-poço Hipnotizante eco De tanto gastar atenção Respirei eu fundo Me sentindo gente Com um troço meio estranho dentro ferven Passava por lá, marrom-vermelho ruge Sangue (sangue, sangue, sangue) De muito me sentir sinistra, doida, psicotrópica Troncha de fala mansa Besta que nem baiano, dengosa Senti mais de milhões de gotas Pingando de monte do queixo Nervosa Benedito Silva, Nego Dito Casca, Benedito João Silva Vulgo Nego Dito, Nego Dito Casca Benedito João dos Santos Silva Beleléu Vulgo Nego Dito, Nego Dito Casca O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro O-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o, o-l-h-o Olho de vidro