Rosalina da Pavuna Quanto mais a Lua brilha Na gandaia, se enrodilha Na lembrança, é sonho só Na Pavuna, Rosalina Se envenena no vermute Na tristeza, dá um chute Na saudade, dá um nó Rosalina da Pavuna Se abraça na cachaça Acha graça da desgraça Numa dor de fazer dó Sebastião de Belford Roxo Seu mulato preferido Deixou seu peito doído Seu olhar desatinou Trocou o seu amor O seu carinho Por Joana da Mangueira A mulata mais faceira Que lhe deu só desamor E hoje em dia Já não é mais Rosalina Hoje em dia é Pavulina Trapo feito pelo amor Hoje em dia Já não é mais Rosalina Hoje em dia é Pavulina Trapo feito pelo amor Sebastião de Belford Roxo Seu mulato preferido Deixou seu peito doído Seu olhar desatinou Trocou o seu amor O seu carinho Por Joana da Mangueira A mulata mais faceira Que lhe deu só desamor E hoje em dia Já não é mais Rosalina Hoje em dia é Pavulina Trapo feito pelo amor Hoje em dia Já não é mais Rosalina Hoje em dia é Pavulina Trapo feito pelo amor