Tormenta, tempestade, procelosidade Mar bravio, mundo sem Deus E o meu frágil barquinho, ao sabor das ondas Vai navegando Meu rumo é o céu, quando me vejo Entre o mar e o rochedo e sinto medo De ser arremessado ao pedregal Clamo a Deus na aflição da minh'alma O mar ele acalma e me livra do mal E o meu barquinho vai No encapelado mar Vencendo os vendavais Jesus comigo está Vai meu barquinho, vai Firme é a minha fé Ao porto chegarás, Deus teu socorro é O vento, sopra forte o mar se embravece Mostra sua fúria, ameaçador Porém meu barquinho, deslisa tranquilo Pois é Jesus Cristo, o seu condutor Eu já deslumbro, luzes do porto celeste Sei que estou prestes A atracar o meu barco afinal, meu lar me espera Na eternidade, santa cidade celestial