Até parece um retrato tirado em dia de festa Chapéu clareando na testa cada vez que me enforquilho Num dos Crioulos que encilho pra me tornar soberano Frente ao destino cigano que passa de pai pra filho Feito uma estrela cadente que alumbra algum descampado Meu Baio, de cacho atado, atira o freio por graça Honrando o garbo da raça que a própria história carrega E pisa sobre as macegas, igual se andasse na praça Honrando o garbo da raça que a própria história carrega E pisa sobre as macegas, igual se andasse na praça Quando trago uma Rosilha, serena, embaixo dos bastos Remendo os caminhos gastos, me boleando desse altar Hay yerba para matear, um galpão pras guitarreadas Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar Hay erva para matear, um galpão pras guitarreadas Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar Se meus bastos não têm velas pra navegar nos varzedos Sei que me basta o segredo de apertar cincha e bocal E me agrandar no recau de um Mouro que, há três ontonte' Cismou ser mais que o horizonte, bebendo a estrada real Um Gateado, flor de estampa, pra pontear uma tropa bruta Ou sair em reculuta sem ter pressa de volver Quem faz a vida escorrer na cadência de um bom pingo Traz um olhar de domingo pra cada sol que nascer Quem faz a vida escorrer na cadência de um bom pingo Traz um olhar de domingo pra cada sol que nascer Quando trago uma Rosilha, serena, embaixo dos bastos Remendo os caminhos gastos, me boleando desse altar Hay yerba para matear, um galpão pras guitarreadas Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar Hay yerba para matear, um galpão pras guitarreadas Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar Hay yerba para matear, um galpão pras guitarreadas Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar Hay yerba para matear, um galpão pras guitarreadas Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar