A vida é um vazio quando você não esta por perto Céus outrora estrelados dão lugar a um cinzento deserto Há um silêncio cruel que dia após dia me enlouquece Todas as cores são frias quando não sinto o calor da tua pele Eu quero te amar Espero que as tempestades te tragam de volta Quero seguir o teu olhar Brilhante como os raios que precedem as tormentas As vezes nas gotas de chuva Sinto o teu toque lento, breve alento Me exitar As vezes as nuvens Querem os sinais do teu retorno, prenunciar Água da chuva Água do mar Gotas de orvalho Me lembram o teu jeito de amar A vida é um vazio quando você não esta por perto Céus outrora estrelados dão lugar a um cinzento deserto Há um silêncio cruel que dia após dia me enlouquece Todas as cores são frias quando não sinto o calor da tua pele Em ti eu quero mergulhar Tu és a extensão de todo mar Tu és quem guia o meu olhar E no horizonte, enfim, posso vê-lo retornar As vezes as trovoadas Soam como a tua voz, um rugido feroz Que insiste em me chamar As vezes as monções Trazem enxurradas de seu amor me fazendo transbordar Água da chuva Água do mar Gotas de orvalho Me lembram o teu jeito de amar As vezes por perto quando o Sol vai em bora Ou como as ondas os penhascos a castigar De madrugada brilho no olhar Refletindo a luz das estrelas Refletindo a luz do luar Água Água Água Água Água da chuva Água do mar Gotas de orvalho Me lembram o teu jeito de amar Água da chuva Água do mar Gotas de orvalho Me lembram o teu jeito de amar Água