Me vesti de poesia em uma noite de luar, pra compor outra canção que falasse dessas coisas que eu guardo, no fundo do meu coração. Um oceano de saudade sempre a nos separar, coisas que eu guardo não peito e que não tem jeito de eliminar. Mas a vida nos ensina a caminhar com as próprias pernas, tô seguindo o meu caminho sem pensar nas armadilhas, que o tempo espalha pelo chão. E na pressa de chegar tô esquecendo de viver, (largo tudo vou embora vou fugir da confusão ) quero paz pra relaxar no ar fresco da manhã, porque a vida não dá tudo o que espera o coração, o som da cachoeira embaixo de sol de verão.