Toda patricinha Eu de quebrada Ela gosta dos maloqueiro Novinha safada Quer andar de celta rebaixado Com fumê e o som no talo Do que na sua BMW Marrenta, ela senta Não ama ninguém Ai se o pai dela sonha Que não é mais neném De santinha ela só que tem a cara Vira diabinha quando a luz apaga Jogando o cabelo ela empina a raba Olha de ladinho e pede tá, tá, tapa