O quero-quero é o som de um clarim Anunciando um verde sem fim Um Sol poente, vermelho-carmim Compondo um hino aqui dentro de mim O meu Rio Grande é uma saga de amor Que não carece de compositor Se faz sozinho nas mãos do peão Na prosa boa que vem do galpão O quero-quero é o som de um clarim Anunciando um verde sem fim Um Sol poente, vermelho-carmim Compondo um hino aqui dentro de mim O meu Rio Grande é uma saga de amor Que não carece de compositor Se faz sozinho nas mãos do peão Na prosa boa que vem do galpão O meu Rio Grande (o meu Rio Grande) É uma saga de amor (é uma saga de amor) Que não carece de compositor (que não carece de compositor) Se faz sozinho (se faz sozinho) Nas mãos do peão (nas mãos do peão) Na prosa boa que vem do galpão