Por que te embrenhas, na tua fantasia Por que me alheias do teu dia a dia Eu quero ser um pouco Do teu mundo louco Uma só frase da tua poesia Uma só imagem da tua alegoria Não ser madrasta Nem tampouco fada Só ser um pouco mais além de nada Na tua corte quero ser vassala Ser o teu sonho na realidade E quando sonhas eu quero fazer sala Quero morar na tua intimidade