Se no tranco do vento a lesma treme, no que sou de parede a mesma prega; Se no fundo da concha a lesma freme, aos refolhos da carne ela se agrega; Se nas abas da noite a lesma treva, no que em mim jaz de escuro ela se trava; Se no meio da náusea a lesma gosma, no que sofro de musgo a cuja lasma; Se no vinco da folha a lesma escuma, nas calçadas do poema a vaca empluma!