Fumando baseados lotados de hashish Não somos que nem você seu otário Pensam que sou da sua laia Mas estão muito enganados Supletivados, me forçando a estudar Para ser o moralista da história Dizem que não posso falar porque não vou a aulas E anos depois querem me apresentar a anarquia Eu tenho certeza que eles estão posando Pensando que estou estudando pra competir Pra conseguir o diploma Como eles estão seguindo o conselho E eu tenho a minha escolha, ou pelo menos eu deveria ter Mas não, é a escolha que estão lhe dando Pra conseguir pagar a moral por aqui Ou sendo expulso com arame farpado desta área E eu não tenho redenção em relação ao social Tento ser o mais coerente mesmo existindo a proibição Vocês é que são animais estranhos que ainda dizem pensar Irracionalmente dizem ser tão humanos, se matando Por seus próprios poderes, o tiro saiu pela culatra Se matando por time de futebol E não aproveitando o lado bom de porra nenhuma Não só agora que eu vejo sentido pra vida em geral e quem sabe Matar é uma diversão pra quem não tenha nada a perder Por enquanto ainda tenho muitas coisas Mas querem tirar isso de mim Disso eu sei, é um pouco óbvio de mais Descobriram qual o jeito certo de agir Muitos dizem que sim, já descobriram E querem lhe obrigar a lutar com eles Por certos ideais, te apoiam no primeiro momento Porque o líder principal ainda não havia se pronunciado Pensam que um dia todos serão iguais aos mesmos Pois os otários não mudam Querem ser iguais a mim Sentiram-se ameaçados pelos seus cargos Extremamente porque não me conhecem Agindo totalmente diferentes somos todos únicos E esse é um dos grandes motivos os quais você não concorde Procurando a liderança dos populistas Enquanto a autogestão ainda não for tão famosa quanto merece E a existência de filósofos Que dizem que não são tão hipócritas Não tem preconceitos, não enganam e não mentem Podem até concordar com você Mas não querem deixar de ter sua fama nos palcos Nome de omissos Tomaram as dores daqueles mesmos Que elegeram, convoca a convivência Se não confia no estado necessita de seguranças Quero distância de caras-de-pau Que confundem isso com sinceridade Lutam contra a política elegendo o seu novo partido Esse é um paradoxo o qual eu abomino Grandes empreendedores Deixa-os ofendidos com o que dizem ser mentira Mesmo que seja um verídico Você é mais um ecológico imbecil E pretensioso pra caralho eim brother E esse é mais um grande social previsível Seria interessante não só saber a história do seu Deus Mas começar a agir que nem ele Que mais parece um humano Cínico e egoísta, autoritário e assassino O coração para mas a base não para Eternizado no espaço e no tempo, mesmo no vácuo Mesmo que o Sol exploda Eu continuarei no meu estilo mandando todos se foderem E os ritmos protestos daqueles Que não existe alguma solidariedade Para aqueles da caridade ligada ao social Não só ao sentimental que conhecem Então aumentam seus juros É tudo planejado pra dar uma arma na mão de criança Eu sou muito novo por aqui Mais até do que todos esses que dizem que ser escravo Todos, até aqueles que dizem que ser escravizado é normal Pois estão assim desde que nasceram Irão morrer conformados As dívidas aumentam Com a importação da gasolina A venda de energia Exportação reduzida Impostos em produtos diminuem Pra fazer a economia rodar Injetam dinheiro pra passar a mão O preço de alimentos e remédios aumentam E aí inflaciona a porra toda Fingem ser justos, devolvem o dinheiro Que lhe pegaram e pagam sem pedir permissão É uma ordem para o progresso Onde alguém pensa estar me iludindo