Alegramos das árvores a festa Com os brilhos da nossa alegria Brotem flores de espessa floresta Contém ninhos dos ramos um dia Verde, verde da nossa esperança Cresça verde e formosa do chão Cada planta que ao rir da criança Pede a terra da vida o condão Chovam benções dos céus em cascatas Sobre o seio materno da terra Contra a morte inclemente das matas Surja a nossa bandeira de guerra Verde, verde da nossa esperança Cresça verde e formosa do chão Cada planta que ao rir da criança Pede a terra da vida o condão Guerra aos ímpios ingratos machados Trégua ao fogo impiedoso e sem dó Que amortalham as flores dos prados E transformam os bosques em pó Verde, verde da nossa esperança Cresça verde e formosa do chão Cada planta que ao rir da criança Pede a terra da vida o condão Neste céu todo azul e esplendores Altos hinos refuljam agora De crianças e plantas e flores Congraçadas em rútila aurora Verde, verde da nossa esperança Cresça verde e formosa do chão Cada planta que ao rir da criança Pede a terra da vida o condão Sob a meiga e bendita turquesa Desta glória do olhar de Cabral Foi Araras que teve a riqueza Deste exemplo de brilho imortal Verde, verde da nossa esperança Cresça verde e formosa do chão Cada planta que ao rir da criança Pede a terra da vida o condão