Dizem que não volta mais tempo de menino arteiro Mas a arte é como um cais e nesse leva e traz De repente chega um cheiro primevo Sem mais, sem mais Venho lá do interior do menino que me vem Devolver velhas pandorgas outrora enredada Nos dedos minuanos sagrados profanos Amém, amém Eu venho lá do interior do menino que já fui Mundial as estações Eu venho lá do interior do menino que já fui Mundiado de paixões