Quem sabe na mão de semear Quem sabe na paz do olhar Quem sabe de quem menos se espera Venha o grito de agora Quem sabe no fundo dos campos Ou num rancho qualquer Viva um homem calado Mas a calma aparente Seja o estopim e semente Esperando apenas o grito de agora Mas que boca dará este grito As que cantam mudaram o estilo As que choram secaram o pranto As que devem e pode se fazem demora Mas o grito de agora um dia virá