Ele trazia amor no peito E carregava firme sua moral no peito Ele corria pelo certo E conduzia sua sina em trilho estreito De fala pouca, papo reto Sua palavra tinha peso de contrato Gravou em seus filhos valores Melhores pilares Deixou sua cria ciente Aos olhos do puro Nem tudo é evidente Num mundo espúrio Fica declarado São probos em trigo Falsos em joio, misturados Probos em trigo Falsos em joio, nesse caldo Línguas mordidas, honras falidas Caras no chão Muro de fé na contenção Sem desviar a direção Cabeça de gente é barril que trepida Em paiol de intrigas Vida mal vivida, mal vivida O Sol e a chuva Enfim separação O joio e o trigo De mal com a noite., então ela me tira o sono Andando armado., meu pensamento é o gatilho Fome de tudo, alimentando o meu sonho Sei meu destino até quando eu saio do trilho Eu sou ovelha negra e cansei de dizer Me sinto imortal toda vez que eu entro em você Baby! Eu me sinto Imortal! Pus minha mão para bolo, disseram estava escrito Então apanhei de novo mas apanhei sorrindo Tenta de novo otário, eu sou indestrutível Ovelha Negra, por ser mestre do meu destino Eu fui expulso por ser mestre do meu destino Os deuses me odiaram, amor Porque eu sempre fui mestre do meu próprio destino Gravou em seus filhos valores Melhores pilares Deixou sua cria ciente Aos olhos do puro Nem tudo é evidente Num mundo espúrio Fica declarado São probos em trigo Falsos em joio, misturados Probos em trigo Falsos em joio, nesse caldo Encontra lá fora o escuro de sabor incerto Mergulho que faz você ficar esperto Ficar esperto Guia sua vida pra longe do alcance de pústulas de ira Tomados, zangados!