O seu olhar vagabundo segue o rumo da saia Ah, o seu olhar quando quer! Antônio, cabra da peste, só pensava em mulher Pulava de galho em galho sem querer se amarrar Um dia o galho cai Um dia falta faz não ter um grande amor pra viver a vida inteira Quanta mulher ele acompanha na calçada Tanta mulher já foi sua namorada Mas o seu coração fica amedrontado quando a saia vai e vem O seu olhar vagabundo segue o rumo da saia Ah, o seu olhar quando quer! Antônio, cabra da peste, agora quer se amarrar Seu coração é da saia e nela quer se enlaçar Um dia a saia roda Um dia a saia nega amor a este homem feito um rasgo de trincheira Tanta tristeza ela deixa enquanto passa Tanto molejo o coração maltratava Mas o seu coração descobre o que é amor quando a saia lhe desdém