Ele sai de madrugada sem ter hora pra chegar E me diz que ainda não sabe não que destino vai tomar Vento vem, vento vai, vai buscar Luiz que não chega mais! Vai buscar o meu menino pra eu dormir em paz E diz a ele que eu não quero sentir a dor da solidão E diz a ele: Seja sincero porque a dor não para Não, não para. Não, não ampara não! Quando chega a madrugada, lá vai Luiz Quando chega a alvorada, lá vem Luiz Pedras, pó e a vida por um triz Tão fugaz é a vida do infeliz Vício, a sua dor é como um filho Gerado pela destemida ação de um pobre sonhador Vício, a sua dor é como um filho Criado pela ventania que traz e leva dissabor