Me esforço e me dedico, busco a perfeição Em cada passo meu e em cada cada acção Mas o olhar alheio, tão crítico e cruel Só enxerga falhas, defeitos e um ser infiel É como um espelho distorcido Que reflete a alma Mostrando apenas o que é feio E o que causa dor Mas a verdade escondida e a beleza interior É ignorada e sufocada Sem nenhum pudor Aí, aí aí! Diz-me então o que tu queres Aí, aí aí! Por quê que não me consegues ver Aí, aí aí! Diz-me então o que tu queres Aí, aí aí! Por quê que não me consegues ver Então agora diz-me, diz-me, Diz-me tu bey Mas será que tu queres um ser perfeito Como um anjo ou um Deus talvez Seja lá o que tu quiseres Mas lamento informar Eu não perderei o meu valor para tentar provar Para alguém que não me dá valor Mas lamento informar Eu não perderei o meu valor para tentar provar Para alguém que não me dá valor Aí, aí aí! Diz-me então o que tu queres Aí, aí aí! Por quê que não me consegues ver Aí, aí aí! Diz-me então o que tu queres Aí, aí aí! Por quê que não me consegues ver