É pra Tijuca, quem não insiste, Andaraí Meu Bangu, pega a visão, que é pra você não estacionar Que em Botafogo até periga a se queimar Não fica dando volta na redonda sem saber chutar A militância que exerço Jurupari Vendo o meu povo preto se valorizar Então, fica esperto que é pra a gente evoluir Talento é pouco pro barco nunca afundar E que o rigor da lei proteja quem sofreu É sempre a mesma ladainha pra quem nunca sucumbiu Olha o tanto de tempo que a gente já perdeu Sem nossa legitimidade preta, onde é que já se viu? Hum, se atreva a me discrimar, tu vai cair Já criei casca dura pra me disfarçar Defendo pretos, mas também se Cachambi Quem não tá nesse bonde, mano, virá já Estranho lado negro em te achar Que sem negro no alto do poder vai dar bom Bora, então, se unir, estudar, fingir, ficar só Nessa pele preta culinária e som Refrão É lei, é lei Ler pra gente aprender É lei, é lei Ler pra gente aprender É pra Tijuca, quem não insiste, Andaraí Meu Bangu, pega a visão, que é pra você não estacionar Que em Botafogo até periga a se queimar Não fica dando volta na redonda sem saber chutar A militância que exerço Jurupari Vendo o meu povo preto se valorizar Então, fica esperto que é pra a gente evoluir Talento é pouco pro barco nunca afundar E que o rigor da lei proteja quem sofreu É sempre a mesma ladainha pra quem nunca sucumbiu Olha o tanto de tempo que a gente já perdeu Sem nossa legitimidade preta, onde é que já se viu? Se atreva a me discrimar, tu vai cair Já criei casca dura pra me disfarçar Defendo pretos, mas também se Cachambi Quem não tá nesse bonde, mano, virá já Estranho lado negro em te achar Que sem negro no alto do poder vai dar bom Bora, então, se unir, estudar, fingir, ficar só Nessa pele preta culinária e som É lei, é lei Ler pra gente aprender É lei, é lei Ler pra gente aprender Composição: Jorge Aragão, Xande De Pilares