Quer ser servo de Deus Que ser obreiro Quer ser um cantor E quer viajar pelo mundo inteiro Quer ser um pastor Grande pregador de nome afamado Quer ser cheio do poder Ele tudo quer ser Mas não quer ser um vaso Quer ser servo de Deus Que ser obreiro Quer ser um cantor E quer viajar pelo mundo inteiro Quer ser um pastor Grande pregador de nome afamado Quer ser cheio do poder Ele tudo quer ser Mas não quer ser um vaso Sabe por quê? Pra ser vaso ele tem que ser barro E o barro tem que ser pisado E até carregado por carro de bois Até chegar ao oleiro Ele é humilhado Sacudido prum lado e pra outro Molhado de chuva Para ser um vaso Ai, ai, ai, ai Ui, ui, ui, ui Esse é o gemer do barro Na prova da àgua de do fogo Ai, ai, ai Ui, ui, ui Mesmo gemendo e chorando Tem que ser queimado pra ser vaso novo Ai, ai, ai, ai Ui, ui, ui, ui Esse é o gemer do barro Na prova da àgua de do fogo Ai, ai, ai Ui, ui, ui Mesmo gemendo e chorando Tem que ser queimado pra ser vaso novo E ao chegar Nas mãos do oleiro o barro é separado Amassado e batido E compactado Pesado e aprovado para ser feito vaso Depois de feito O vaso é levado ao Sol pra secar Depois é levado ao fogo pra queimar E depois de queimado Vem de novo o oleiro Pega sua obra Dá o acabamento com zelo e cuidado Pra Deus, vaso pronto é obreiro aprovado E em todo lugar Por Deus, ele é usado Pega sua obra Dá o acabamento com zelo e cuidado Pra Deus, vaso pronto é obreiro aprovado E em todo lugar Por Deus, ele é usado