Um negro tem um violino Mas desafinado O som que ele toca Por essa cidade doida O som que ele toca Desafinado Tem um violino negro Essa é a história De um cara tri legal Que falava de amor Um prazer transcendental A magia em levantar o arco De uma forma natural Pra tocar a sinfonia da rua Sob a forma de um mestral E dizia que a minha poesia Era de uma dimensão realista À margem de ficar mudo Já dizia sua mãe Essa música é um absurdo E ainda perguntava É o movimento negro? E agora apresenta o mago da noite Brihaspati Atharvans