Nas ruas da cidade, o povo a caminhar O peso da desigualdade, difícil de suportar No jogo do capital, poucos têm o poder Enquanto o povo sofre, sem ter o que comer O capitalismo avança, sem se importar Com as vidas perdidas, com a dor a aumentar No ciclo implacável, a riqueza se concentra Enquanto o povo luta, a esperança se esvai na era Trabalhadores cansados, em busca de dignidade Explorados pelo sistema, sem terem liberdade Enquanto os ricos prosperam, nas alturas do poder O povo sofre calado, sem ter a quem recorrer A ganância dos poucos, o sofrimento dos muitos Uma realidade cruel, que deixa corações em luto É tempo de mudança, de justiça e igualdade Para que o povo não pereça na desigualdade No palco do capitalismo, o povo clama por justiça Por um mundo mais humano, onde a solidariedade não seja notícia Que as vozes dos oprimidos ecoem com força e verdade Para que um dia, o povo não mais sofra na cidade