Yeah Os segredos além do jardim 888 Tava dando um rolé na praça Me deparei com uma missa Que daora, massa Devem estar querendo imitar a francesa Guiana Genocídio no suicídio em massa Deus nunca conversou comigo Muito pelo contrário, sempre foi meu inimigo Karma de vidas passadas, sou indiferente Tatuei número 8 no meu corpo pra tentar ser diferente Mas no meio de tanta gente eu não me sinto igual Biologia explica a fome por pussys quicando no pau Só que eu sou fruto de um acidente Uma vida errada e transgressa, feita no Sol nascente O ascendente foi desilusão Não há sentido na escuridão Vejo Deus na contramão No meio disso tudo, tanta gente em luto Penso que sou mais um nesse mundo só Eu sou humano, absurdo Percebi nesses dias, quando alguém se feriu pelas minhas ação Nunca fui tratado sem sermão, sempre fui escada Muralha derrotada, sempre fui o que sobrava O que ninguém mais tinha Busquei desabafar tudo, evitar a farinha Só que a arte com minha alma brinca Vejo artistas imaturos correndo em círculos Ciclos viciosos desde Jerusalém Hoje entendo o mal que muitos me fez Despertar minha consciência não me traz nada bom A verdade do meu ser é uma fita bem ruim Uma lombra que adormece meu cérebro pensante Igual Lua minguante, eu sou bem de fases mesmo Eu precisei ser um rio pra redescobrir Pois eu já não entendo o que eu tô fazendo aqui Porra, muitas razões pra ser (yeah) Possibilidades (yeah) O que realmente busco é um mistério Um plano térreo, mas Penso em me jogar do último andar Preciso guardar, não tenho verdadeiramente alguém pra desabafar Pela minha estadia aqui, eu vi Ninguém gosta do bem que eu fiz, resolvi vazar daqui Pra uma nova proa Embarcar num navio sem destino certo Coração palpitante e inquieto Muita gente fudida por aí à toa Eu sou o mano que se importa Posso ter sim muita mágoa, sou um humano Sagitariamente beirando o pensamento louco Todos os caminhos me levam pro meu fim Sinto pouca força pra visar a porra do din Os trauma tomaram conta (din) Tô por aí à toa Problemas do passado sempre vem a tona Revelações ocultas de um ser enrijecido Ataques secretos, vigilância divina sagrada Me disseram que sou meio médium Vejo tantos trampo mid (merda) Até que faz bem brigar pra sair do tédio Saber coisa demais é ruim (ruim pra caralh) Eu descobri que eu sou uma pessoa ruim Já te contei que meu destino é o fim Sempre em busca da evolução Numa metrópole que ninguém tem salvação No fundo sei que sou bem sentimental, emocional Sipa até meio sensitivo Eu sou um rio Me tornei um rio Me camuflei num rio Meu corpo tá num rio Rio a beira do rio Eu ando com o rio Oito rios Onde o rio vai me levar? Sei lá (Deus) (Deus) (Me desculpa, Deus)