Tô firme, sentindo a brisa do vento Foi aí que me dei conta do momento Passa um filme, ouço chamar meu nome O JV não é mais como antes Também pudera, o caos externo apunhalou Dos irmãos, esperava um coração Sangue bom, a maldade atacou Me deixou rancor e o ódio cegou Quando voltei pra realidade Notei que a verdade é a mentira E a mentira é saudada Fiquei com saudade da época passada Em que pisavam na cara e eu deixava Ih, melhor deixar quieto, já não sou aquela falha Hoje em dia caio e soco a faca Percebi: Mudei, mas quem não muda também Não quero o mal que vem Cansei de usar metáforas pra explicar Burrice incompreensível, tu vira invencível Corridas árduas, sapato chora Desumanizado, atira e vai embora Monstros coletivos partem dum esteriótipo Usado o fenótipo, te deixa no ócio Estóico exótico, continua sendo ser humano O preconceito vem dum pressuposto Maldito o mentiroso, vem só pra atrasar o meu lado Tenho razão em ser revoltado Quando se está tudo errado Vem esse tipo de pensamento quando sinto Quando sinto na pele a brisa do vento (Brisa do vento) É natural errar, ah Aprender a viver Aprender a errar É natural mudar, ah Mudar, mudar É errado se, se conformar Sin Sinta a brisa bater Se não sofre, estás a morrer Mudanças vão chegar O caos irá dominar Tudo irá transformar se aceitar mudar, é Quem disse que quero mudar? Ah Quem? Ah Quem disse que quero mudar?